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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Enquanto empresas financiarem candidatos, não dá para falar em ética política. Certo, Aécio?


A declaração do tucano a favor do financiamento empresarial o coloca ao lado do malfadado patrimonialismo que coloca o dinheiro e o patrimônio público a serviço do enriquecimento privado

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai dando passos largos para definir que o financiamento empresarial de campanhas eleitorais está em desacordo com a Constituição Federal. O julgamento iniciado esta semana de ação movida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) já tem quatro votos a favor do argumento de que empresas não são povo e, por isso, não podem dar dinheiro a políticos. Simples assim.Porém... Leia  mais aqui

3 Comentários:

Januário disse...

Teorizo o seguinte a respeito da posição do senador Aécio Neves: A Cemig e a Copasa são empresas que estão totalmente nas mãos dos tucanos em MG, com prestação de péssímos serviços ao consumidor e cobranças de serviços abusivas ao consumidor. A Cemig por exemplo é uma Empresa Virtual.Terceirizou totalmente o serviço de campo (contribuíção do Sr Wilson Brumer), e as empresas terceirizadas que fazem o serviço de campo, são empresas de fachada, que ficam trocando de endereço entre si, ou simplesmente "quebram" e a cada troca ou "quebra" deixam dívidas (calote) nos comércios locais/regionais. Será que este é o esquema de financiamento de campanha do PSDB (além dos trensalões da vida)? Fico pensando: porque o povo mineiro ainda não extirpou esta turma daqui? Pior do que Mineiro, só Paulista.

Mineirinho disse...

Lula, já imaginaste se esse safado fosse honesto? Nem ele e nem o PSDBOSTA estão autorizados pelo povo mineiro para falar de "ética". Ética é inerente às pessoas de boa conduta e não de grupo de assaltantes que atacam os cofres públicos.

Airton disse...

O PSDB é o partido queridinho dos empresários. Por isso, a choradeira. Os empresários sabem que num eventual governo do partido, eles deitariam e rolariam, mais uma vez. Ganhariam de presente o que resta de patrimonio publico. Sem o financiamento declarado, de grande vulto, e o caixa dois, que dá até pra mandar grana para paraisos fiscais, os tucanos estarão no mato sem cachorro muito mais ainda.

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