O ex-governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) está sendo alvo de uma operação da polícia federal desencadeada na manhã desta quinta-feira (30) e denominada Caribdis, que visa ao cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão expedidos pela 2ª Vara Federal. Os mandados estão sendo cumpridos em Maceió, Salvador e Limeira, no interior de São Paulo.
A operação visa recolher provas para inquérito que investiga supostas fraude em licitação, desvio de verbas públicas, corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa comentido durante a construção do Canal do Sertão, no período de 2009 a 2014. Além de Vilela, o gestor da Seinfra há época também esta sendo alvo de investigação, além de outros indivíduos ligados às citadas empresas e órgãos públicos.
A investigação chegou às suspeitos graças à deleção premiada e relatórios do Tribunal de Contas da União, envolvendo pagamentos da ordem de mais de R$ 33 milhões à Construtora Norberto Odebrecht.
Segundo o executivo João Pacífico, o ex-governador de Alagoas teria participação no esquema de corrupção e teria recebido, como contrapartida, R$ 2,1 milhões para campanhas tucanas em Alagoas em 2014. Na época, ex-governador negou ter negociado ou autorizado favores.
Com 250 quilômetros de extensão, o Canal do Sertão tem cobo objetivo levar água para cerca de um milhão de pessoas em 42 municípios de Alagoas. O orçamento inicial da obra é de R$ 1,5 bilhão.
Em 2016, um acórdão do Tribunal e Contas da União apontou a existência de sobrepreço de R$ 127,9 milhões nos trechos 3, 4 e 5 da obra.
Segundo o executivo João Pacífico, o ex-governador de Alagoas teria participação no esquema de corrupção e teria recebido, como contrapartida, R$ 2,1 milhões para campanhas tucanas em Alagoas em 2014. Na época, ex-governador negou ter negociado ou autorizado favores.
Com 250 quilômetros de extensão, o Canal do Sertão tem cobo objetivo levar água para cerca de um milhão de pessoas em 42 municípios de Alagoas. O orçamento inicial da obra é de R$ 1,5 bilhão.
Em 2016, um acórdão do Tribunal e Contas da União apontou a existência de sobrepreço de R$ 127,9 milhões nos trechos 3, 4 e 5 da obra.
Também está sendo apurado na investigação a existência de acordo de divisão de lotes da obra com a Construtora OAS.
Entre os alvos das buscas está a residência em Maceió do ex-governador de Alagoas Teotônio Vilela Filho (PSDB), pré-candidato ao Senado em 2018.
Também houve buscas em endereços ligados a Marco Fireman, ex-secretário de Infraestrutura de Alagoas responsável pelas obras do Canal do Sertão.
Fireman atualmente ocupa a secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, por indicação do senador Benedito de Lira (PP).
Leia também: O governador tucano é acusado de receber, por meio de um cunhado, Adhemar César Ribeiro, (irmão da primeira-dama do Estado, Lu Alckmin), R$ 10,3 milhões em propina
Entre os alvos das buscas está a residência em Maceió do ex-governador de Alagoas Teotônio Vilela Filho (PSDB), pré-candidato ao Senado em 2018.
Também houve buscas em endereços ligados a Marco Fireman, ex-secretário de Infraestrutura de Alagoas responsável pelas obras do Canal do Sertão.
Fireman atualmente ocupa a secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, por indicação do senador Benedito de Lira (PP).
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